14 de novembro de 2012

Simplesmente

Simples.
E por ser tão simples: perfeito.
E por ser perfeito, guarda, no peito, a razão de ser. E é.
E por ser tão fácil, nem vê.
E por nem ver se faz completamente natural.
E naturalmente se entende e se completa
Completamente ensandecido, ele desperta
E loucamente, nele, surge essa vontade do ‘ter’. E tem.
E por ter tão fácil assim
Não se percebe o começo, nem o meio ou o fim
Não tem limite demarcado porque é simplesmente... Simples.
Constante. Sempre mudando. Sempre pra mais.

Finalmente.
Finalmente, porque depois de tantos erros, o acerto se fazia necessário pra não perder a fé.
Finalmente, porque nada é mais justo do que isso. Nada é mais justo do que cuidar e ser cuidado, com tanta ou mais vontade que se sabia ter. E esse zelo conforta, protege e guia seus pensamentos de uma forma positiva. Elimina as chances do mal fazer o trabalho sujo de corroer seus sonhos dentro do seu peito. Porque por maiores que sejam os seus problemas, tudo acaba compensando com um sorriso ou uma lembrança que aparece. Com uma música, um bilhete ou uma foto que você encontra na sua agenda. Tudo e nada é motivo pra lembrar e fazer bem quando alguma coisa realmente é boa pra você. Seu sonho de vida deixa de ser só um sonho pra algum dia na sua vida. Agora é pra hoje e se constrói a cada dia, a cada hora. E o que nunca fez sentido agora não precisa mais de explicação. Porque é simples, é natural. E é isso tudo na medida certa. Não é de mais, nem é de menos, porque se fosse não seria perfeito. Mas é.

Um comentário:

  1. Felicidade boba essa nossa, né?
    Mas também, felicidade, se não for boba, é que nem amor sem ser ridículo...simplesmente não é. E nosso amor, posso afirmar, é o cúmulo do ridículo de tão perfeitinho.
    Te amo demais, mulher.

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